domingo, 29 de abril de 2012

CUT ANTECIPA 1º DE MAIO COM ATO PÚBLICO NESTA SEGUNDA FEIRA

A Central Única dos Trabalhadores eme Pernambuco (CUT-PE)  definiu a sua programação para o Dia Internacional do Trabalhador (1º de maio) que será comemorado nesta segunda-feira (30), a partir das 09h, na Praça da Independência, bairro de Santo Antônio, no Recife. Em reunião da sua diretoria executiva, a Central deliberou por um ato público e panfletagem para ampliar a coletar de votos no Plebiscito Nacional sobre o Fim do Imposto Sindical. A mobilização intensifica as atividades do Plebiscito Nacional sobre o Fim do Imposto Sindical que, a CUT realiza em todo o Brasil até o dia 15 junho, e faz parte da Campanha Nacional por Liberdade e Autonomia Sindical, bandeira histórica da entidade.
 
Para os dirigentes cutistas, o 1º de maio é, também, dia também de conscientizar os trabalhadores sobre a importância da liberdade de organização e democratização das entidades sindicais para manutenção de conquistas e ampliação de benefícios, como melhoria de condições de trabalho e renda.   Por isso, a CUT-PE vai aproveitar esse momento para reafirmar sua concepção, seu projeto político-organizativo, cujos eixos são a liberdade e a autonomia sindicais, coletando votos, falando com toda a sociedade, explicando porque é importante mudar a estrutura sindical brasileira, como vem fazendo desde o dia 26 de março, quando lançou o Plebiscito sobre o fim do imposto.

Para a CUT, este tributo compulsório, que equivale ao desconto de um dia de salário por ano de todos os trabalhadores com carteira assinada do país, contribui para aumentar o número de sindicatos de gaveta, fantasmas, que não representam os trabalhadores. A Central defende a substituição do imposto sindical por uma contribuição negocial, aprovada em assembleia após as negociações feitas pelos dirigentes. O trabalhador decide com quanto quer contribuir para manter o seu sindicato de forma absolutamente democrática e transparente.

De acordo com o presidente da CUT-PE, Sérgio Goiana, é preciso que os sindicatos sejam representativos, que defendam,  de fato,  os direitos dos trabalhadores, que lutem por mais conquistas e benefícios que melhorem a vida a qualidade de vida das pessoas. “ Precisamos de liberdade de organização sindical, pois, sem isso, não vamos consolidar uma sociedade efetivamente democrática. Participativa, com distribuição de renda e justiça social”, enfatizou Goiana. Segundo o dirigente cutista, “o fim do imposto sindical é essencial para que isso aconteça”.


Fonte: Chico Carlos & Adalbério Mota – Assessoria de Imprensa – CUT-PE

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